domingo, 14 de agosto de 2016

Os quinzes de agosto da Rampinha


Lembrança aos quinzes de agosto da Rampinha

A dezanove anos do sonho realizado que fui sonhado nos encontros-convívio dos quinzes de agosto, engendrados na mítica Cervejaria “Museu” Rampinha, incrustada na Rua Formosa, berço do paradigma das iniciativas idealizadas e promovidas pelo carismático/agridoce proprietário, Luís Tavares “El Comandante Xaxa”.

Postada hoje como lembrança em tributo aos quinzes de agosto da Rampinha, a imagem dos oito dos dez, em uma tarde de rum e café na atraente casa do rum, localizada, no majestoso centro histórico habanero, misturada de alegria e satisfação no prazer de desfrutar a realidade do sonho sonhado.

Parafraseando, “19 anos foram há muito tempo”. Tempo jovem sempre vivo no álbum das nossas vidas. Sonho construído colectivamente do peteiro mês a mês (nessa época da moeda escudo) para no dia 3 de outubro de 1997 partirem com destino a La Habana, cidade capital de gentes; com dança de salsa e rumba no andar; com boleros e trova na voz. Gente imaginativa, alegre, inteligente, solidária e internacionalista, que semeia o labor de “Pátria é humanidade; testemunho de José Marti”. Um Povo que traz a sua bandeira na alma do imenso malecón e na beleza da Cuba linda Cuba.

(Arranjo do publicado em 03OUT2012, aquando dos 15 anos da viagem)

Ponte de Lima, 14 de agosto de 2016



Tarquínio Vieira


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